quarta-feira, 9 de junho de 2010

Uruha - Arena 37 ºC/Junho Interview


Oeeeeeeeee~~~

Weell, gomen pela sumida =/

Maaaaaas, hojee é como sabem, aniversário do meu (e de muitos) membro favorito do the Gazette, o Uruha *-* \ALOK-Q

E, a nossa tradutora perfeita Hiragii-chan (s2)traduziu a entrevista que o Uruha deu pra revista Arena 37ºC em Junho.

Espero que gostem s2 ~ Enjoy:

[ ] - Explicações da Hii-chan

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TOUR10 NAMELESS LIBERTY SIX BULLETS 01 START!!

Dando continuidade ao projeto de entrevistas pessoais do The GazettE, desse vez apresentamos Uruha.
A sessão de fotos foi realizada em um aeroporto na região de Kantou com o tema “Algo fácil de transmitir”
A entrevista girou em torno da tour do fã clube, que terminou em Março, do modo como mudou seus “sentimento” para com a produção musical, fomos atrás do “agora” da pessoa “Uruha”

“A luz que é o estado precedente”

“Quero fazer com que seja algo que se possa transmitir, sem que haja necessidade de explicação, é como penso atualmente”.

-- Hoje fizemos a sessão de fotos em um aeroporto, foi Uruha-kun quem escolheu o lugar?

Uruha: Não é que eu estava pensando exatamente em um aeroporto; eu tinha dentro de mim a vontade de fotografar uma imagem simples, que fosse fácil de compreender e de transmitir. Porem, apesar de simples, não queria que fosse em um estúdio com “fundo branco”. Falando sobre isso, surgiu a idéia “e se for em um aeroporto?”, e foi perfeito para a imagem que eu tinha em mente. Decidimos fazer [a sessão de fotos] no aeroporto, mas que queria que tivesse uma imagem “hard” e, apesar de eu ter falado só a imagem que gostaria para o estilista-san, saiu do modo como estava desenhado em minha mente né. Saí as 09:00, super cedo, mas [a luz] parecia de um entardecer, queria tirar as fotos que não tivesse ares de Japão, por isso fiquei feliz que elas tenham saído com ares de exterior. Tinha, inclusive, o posicionamento das fotos formado na cabeça. Queria que fosse algo que valorizasse o céu, que provocasse de um ângulo baixo. Da última vez que fizemos uma [entrevista] pessoal foi uma coisa bem mais produzida, algo como uma transformação, como romper a casca, e foi querendo uma imagem dessas que tudo acabou meio confuso. Para mim foi uma coisa que transmitiu bem [meu pensamento], mas fiquei pensando se realmente transmitiu [para os outros], por isso dessa vez foi algo mais fácil de se entender né. Na verdade, transmitir algo a alguém, sem ser com palavras, é difícil né.

-- Verdade, porque alem das palavras, só o que sobra para se transmitir algo são os sentidos né.

Uruha: Sim. Mesmo com a música, por não ser a letra [minha parte], não faz muito sentido eu colocar algum significado. Como “para mim essa parte quer dizer isso”, acho que ficar explicando isso é meio sem sentido.

-- E isso também influencia na produção musical?

Uruha: Influencia né. Por ser realmente só os sentidos, há varias interpretações do som, certo? Exatamente por isso que quis fazer algo que, mesmo sem explicação, transmitisse [meu pensamento]. Ando pensando bastante nisso esses dias. Produzir uma musica é como conversar, através de gestos, com um estrangeiro né. [Uruha quer dizer que apesar de para ele estar claro o pensamento que quer passar, a pessoa que ouve a musica pode entender algo completamente diferente, como nas conversas com gestos] Isso é a mesma coisa, sendo a banda ou sendo algum projeto pessoal. Fica impresso nas páginas [da revista] aquilo que se sentia de mais forte na época. Não é que queremos que fique tudo ao nosso modo, mas acho que não desviamos disso. Acho que isso vem das influências e ambientes, que acabam se transformando naturalmente em algo “só seu” né. Teve uma época em que meu pensamento era mais “quero mostrar isso” do que “quero transmitir algo”, não queria que parecesse que eu estava só agradando propositalmente [os fãs], acho que nessa época estávamos mais preocupados conosco do que com o “transmitir”. Porem dessa vez, ou melhor, atualmente comecei a pensar em o que uma pessoa sente ou acha quando nos vê. A mesma coisa com a produção musical, não é mais aquilo de “se está bom para mim, ok”, mas “Como será uma música amada por todos?”, passei a pensar assim né. Antigamente eu só produzia músicas que eu queria tocar, que eu amava, mas esses dias quero produzir musicas que sejam amadas por todos. Falando sinceramente, achava que tudo bem se eu fizesse aquilo que fosse divertido para mim e que era legal se [os fãs] se divertissem com meu divertimento. Não que eu não quisesse fazer músicas que todos aprovassem, mas esse tipo de música é difícil de se fazer, então era mais fácil eu fazer uma música que fosse divertida para mim né. Atualmente passei a pensar em tentar fazer coisas difíceis para mim né. Também não é que eu esteja tentando agradar propositalmente [os fãs], eu quero poder fazer músicas que sejam amadas por todos, mas sem perder minha essência. Acho que isso é um passo a frente do “agora” em que faço aquilo que quero. As fotos de hoje representam bem os pensamentos que tenho agora. Quando eu vejo minhas fotos antigas, logo me lembro “Nessa época eu pensava assim e fazia músicas assim” né. Eu me vejo simples de se entender assim, mas isso não quer dizer que outras pessoas vejam igual. Isso é uma coisa em que estou pensando bastante né. Mas como sou sempre sincero [com os fãs], o retorno é sempre algo naturalmente transformador, bem interessante (risos) é como se eu estivesse vendo o álbum do meu crescimento (risos) é bem nostálgico, sabe (risos). E como as emoções dessas épocas estão impressas nas fotos, não penso em tirar outras nas mesmas situações. Acho que mesmo que as tire elas não serão iguais né. Penso que, com certeza, apareceria o “eu presente”. O ideal seria poder transmitir isso para qualquer um que olhar as fotos nas revistas.

-- Isso se junta ao “Uma música amada por todos” né. Existe uma diferença entre uma coisa fácil de se transmitir e o de ser propositalmente agradável para todos. Complicado né.

Uruha: Com certeza né.

“(para escolha das músicas do live) conversamos os 5, e tocamos aquelas que todos, sem exceção, querem tocar”

-- Vocês fizeram uma tour para o fã-clube e tocaram músicas antigas, certo? A sensação de tocar, agora, as musicas antigas é a mesma de rever as fotos antigas?

Uruha: A sensação de tocar músicas antigas é a de não rejeitar ou menosprezar ao nosso passado e de poder demonstrar da nossa maneira atual. De certa forma, toco me sentindo feliz. Me dá vontade de tocar essas músicas que as pessoas ainda amam até hoje né. Mas uma coisa que percebi com essa tour do fã-clube é que, realmente, as pessoas não se empolgam com as musicas antigas? O lugar fica fervendo. Claro que isso me deixa feliz, mas quando alguém fala “Estou feliz por ouvir [essa música] depois de tanto tempo!”, com empolgação, é o melhor! Claro que, por ser o live do fã-clube, queremos fazer um Set List especial, que só pode ser ouvido no lá. Queremos que sintam uma coisa meio “a felicidade de ouvir [a música], depois de muito tempo”. Não sei se todos conseguem perceber isso, mas até o MC do Ruki é diferente no lives do fã-clube,como se fosse algo meio “de casa”. Não que nós façamos coisas como falar mais ou fazer algo não relacionado ao live, só por ser do fã-clube, mas o live em si acaba se tornando especial né.

-- Realmente né. E como vocês escolhem as músicas antigas?

Uruha: Fazemos uma pesquisa, com os fãs, para saber quais as musicas eles querem ouvir, com base nisso decidimos os 5 juntos. Discutimos tipo: “Quero tocar essa” “O que você acha dessa?”. É bem complicado porque, falando de problemas reais, há aquelas [musicas] que a afinação é diferente, ou aquelas que são impossíveis de serem tocadas em seqüência. Basicamente os 5 conversam e tocamos aquelas que todos, sem exceção, querem tocar né. Acho essa mentalidade super importante.

-- Isso é uma coisa muito gostosa na relação do The GazettE. Da para sentir que [a relação] existe porque os membros vão de encontro uns aos outros.

Uruha: Apesar de que antigamente eu era mais egoísta né (risos), agora amadureci bastante e parei de falar coisas sem sentido (risos)

-- As músicas antigas te proporcionam uma felicidade parecida com aquela que sentimos quando em um encontro, você sente sua garganta seca e seu namorado, como quem não quer nada, compra aquela bebida que você sempre bebe. “Ah! Ele percebeu que gosto disso? Legal!”, algo assim né.

Uruha: Eh?Ah...estamos falando do live do fã-clube...né? Ou algo assim (risos)

-- Eh? Então, estou falando no ponto de vista dos fãs, se de repente vocês tocam aquela música que a pessoa tanto gosta, acho que deve ser o mesmo sentimento.

Uruha: Ah...Aah (pequena compreensão). Bom....estamos falando do live do fã-clube.....(risos)

-- Foi uma comparação difícil de entender (risos).

Uruha: Ahahahaha. Até que dá para entender a idéia (risos). Mas quero fazer músicas que não sejam só “Kyaaa!”[Uruha quer dizer “Estou feliz”] só por se ouvir depois de um tempo mas que, mesmo as que tocamos agora, sejam “Estou feliz por ouvir essa música!”.

-- Compreendo perfeitamente, como “a música que tem força por si só”, simples assim né.

Uruha: Isso, essa conversa também acaba ligada à “música amada por todos” né. No meu caso, todos os pensamentos acabam ligados a produção musical né. Porque só penso na produção de músicas.

-- Para você, nesse momento, existe alguma música que lembre essa sensação?

Uruha: Acho que “Guren”, existe uma sensação que não há nas outras músicas, quando toco Guren nos lives. Como posso explicar, é como se alguém apertasse meu peito [por dentro]. Como ser puxado para dentro, como se transmitisse algo, uma sensação que faz meu corpo todo tremer. Pode ser porque as baladas dão mais essa sensação, mas sinto a mesma coisa com “Chizuru”. Por isso agora, mesmo que seja agitada, quero fazer músicas que deixem os ouvintes paralisados, que deixem a sensação de ser completamente sugado.

-- Sensação de ser completamente sugado? É uma boa expressão né. Mas quando eu vejo os lives do The GazettE, tem momentos em que até esqueço de respirar.

Uruha: Gostaria que essa sensação não fosse só em algumas pessoas, mas que se espalhasse por inteiro. Para que isso aconteça, devo fazer músicas que provoquem isso. Essa é minha “lição de casa” de agora.

--Vou aguardar ansiosamente [por isso] né. Mas então. Parece que vocês estarão bem ocupados nessa segunda metade do ano, né. Partindo da apresentação no Budoukan, nos dias 22 e 23 de Julho, pelo país ao todo são 37 lugares e 39 apresentações em uma tour longa, depois de tanto tempo.

Uruha: É né. Então quantas músicas tocaremos? Se em uma apresentação são, mais ou menos, 22 músicas...hnm? 858 músicas?!? Irei tocar tudo isso em 2 meses, né (risos)?

-- Se for pensar em 1 ano é mais né.

Uruha: Nem quero pensar né (risos)

-- Falando nisso, na época em que eu estava na Faculdade, levava 2 horas só para ir né, ida e volta 4 horas. Fiquei completamente sem fala quando um veterano me disse que, calculando isso em 1 ano, era como se eu vivesse 4 meses dentro do trem. Mas Uruha-kun não passa um dia sem tocar a guitarra, certo?

Uruha: Sim, não tem um dia que eu passe sem tocar.

-- Então se formos calcular isso, significa que você toca guitarra continuadamente por 10 meses em 1 ano, mais ou menos né (risos)

Uruha: Uwa! Dá até tontura pensar assim, mas acho que é pior passar 4 meses dentro do trem (risos). Se for pensar assim, melhor achar alguma coisa para se fazer dentro do trem! Não podemos desperdiçar o tempo (risos). Enfim, vou me dedicar ao máximo em cada um [dos lives] enquanto me dedico também a minha “lição de casa”, espero que até o fim da tour, no final do ano, eu consiga fazer minha lição e possa fazer músicas que “puxem a todos para dentro”, que todos achem boas.

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Owarimasuuu ~~ enton , essa é a entrevista.. ele tpa muito estranho e amor como sempre (thnks God 8B) and, ele falou muito *O* bom bom... depois vou fazer um textinho gay, e é isso... Bye ;*

Créditos: Hiiii-chan *-*

"SE RETIRAREM DAQUI, DÊEM OS DEVIDOS CRÉDITOS".

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