Eu pareço sucumbir ao som da chuva que cai.
Esta promessa é de quem sonha, para quem é este sonho?
"Eu quero vê-lo." "Eu quero amá-lo."
É este o caminho, não é?
Quando nossas mãos estão apertadas juntas,
Tem este perfume desconhecido que vem do lado oposto.
"Eu quero vê-lo." "Eu quero amá-lo."
Embora eu posso respirar normalmente, eu eventualmente pareço esmigalhar-me.
Se você puder me amar tão profundamente do que apenas aquelas palavras.
Eu poderia acreditar que você sempre estaria por perto.
De repente mostrando o passado, o tempo que nós tocaríamos, poderia não preencher a frágil solidão, flutuando naquelas lágrimas.
Embora eu ache conforto nesta paz, você, que está ao meu lado
despedaçando meu interior.
"Eu quero vê-lo." "Eu quero amá-lo."
A resposta está afogando-se num sorriso.
"Você não ama a sombra diária, quando esta foi perdida."
Nós carregamos esses limites que eu não posso deixar desaparecer.
Mesmo que eu jogasse aquelas palavras em você, se você puder me amar eu poderia acreditar que você sempre estaria por perto.
De repente mostrando o passado, machuca toda vez que você toca em mim.
Eu quero amá-lo a minha solidão interior.
Porque eu não deixarei você ver como eu enxugo minhas lágrimas.
Não há nada demais rir a meu respeito na minha frente.
Se não nós dois, dissimulando um "Adeus".
Como eu queria que fossemos nós que gritam juntos nesta despedida.
Quanto mais eu penso sobre isso, eu gostaria de esquecê-lo.
E me colocar neste lugar vazio.
Não persiga os longos dias passados.
Não deixe nada mais que já foi deixado.
"Pelo menos..."
Eu seguro este adeus, até eu cair no sono.
E o calor fraco desaparece com o tabaco.
Os dias que não retornaram, a pessoa que eu amei.
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